domingo, 31 de julho de 2016

Fechamento - Julho/2016

O que dizer de julho? Apenas que, sem maiores expectativas, tive a segunda maior rentabilidade desse ano. Todos as aplicações renderam bem, mas dessa vez os FIIs arrebentaram (mesmo acreditando que esse movimento tem um pouco de oba oba incluído). A Selic por enquanto permanece nos mesmos patamares, mas a perspectiva futura é de baixa. Por enquanto é isso. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - JULHO/2016

Não fiz nenhuma compra de FIIs neste mês, somente Tesouro Direto com dinheiro novo (IPCA+ 2019 e um troco em Prefixado 2019).  

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Como julho tem mais dias úteis e a Selic não se mexeu, repetiu o resultado de junho.   

  • TD: +1,18%
A rentabilidade aqui caiu um pouco comparado a junho. Conforme disse no início do post, aumentei posição em papéis vinculados ao IPCA e prefixado (mínimo). Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (43,01%), prefixados (5,14%) e vinculados à taxa Selic (51,85%). Possíveis aportes em agosto com foco em IPCA+ 2019 e Prefixado 2019 (caso seja oportuno).


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +9,45%
O maior rendimento mensal da carteira em 2016. Segundo mês sem dinheiro novo, apenas com proventos e vendo as cotas subirem sem parar. Até esse momento apenas comprando cotas, sem previsão de venda, mas essa valorização contínua me deixa um pouco com o pé atrás. A rentabilidade acumulada beirou os 30%. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes e venho tentando manter o equilíbrio entre eles e de olho em possíveis ofertas.


PROVENTOS - JULHO/2016

Esse mês tive somente proventos oriundos dos FIIs, que como sempre são usados na compra de mais cotas (apesar de que não comprei nada esse mês) e pagamento da taxa de custódia. O importante é que pouco a pouco venho recebendo cada vez mais - sempre pingando. 

Total Julho: R$ 93,57


CONSOLIDADO - JULHO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 85,89% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 14,11% em renda variável (FIIs), aumento fruto da valorização das cotas.





O avanço deste mês foi de +2,22%, ficando atrás apenas de março. A perspectiva desse segundo semestre é de aumento nos aportes e bater minha meta dos 100K em aplicações até o fim de 2016. Estou com grande expectativa de que conseguirei atingir essa marca simbólica.



Até!

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