sábado, 30 de setembro de 2017

Fechamento - Setembro/2017: R$ 143.747,73 ou +R$ 4.552,58 (+3,27%)

Mais um mês de boa valorização das aplicações, não sem boa dose de turbulência, reflexo da situação problemática não somente do país quanto também do cenário externo. Quanto a mim continuo movimentando o portfólio, seja resgatando papéis, comprando outros, mexendo aqui e ali na renda fixa e variável. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2017: 160K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 72,32% atingido. 

Apesar do avanço ainda estou um pouco abaixo do ideal. Os aportes virão mas será que a economia vai ter fôlego para continuar subindo? A conferir. Continuo acreditando que ficarei dentro da meta, sendo que vou considerar uma faixa de 5% como margem válida. 

TRANSAÇÕES - SETEMBRO/2017

Em setembro realizei resgate de IPCA 2024 e direcionei o recurso para IPCA 2035 e LFT 2023, além de um pingado em BP DEB 45 para não deixar dinheiro parado na corretora. Dois COEs venceram e o recurso também foi encaminhado para o TD. Da parte variável aumentei posição em CVCB3 e subscrevi FFCI11. 

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • TD: +0,92%
Outro mês de crescimento e novamente fiz alterações no portfólio. Resgatei meus papéis IPCA 2024 e direcionei os recursos para um aumento em IPCA 2035 (mais apimentado) e LFT 2023 (minha âncora). Em termos percentuais a carteira está assim: vinculados ao IPCA (42,00%) e vinculados à taxa Selic (58,00%). Parte dos recursos que estão em LFT podem ser redirecionados caso surjam oportunidades. Rentabilidade anual acumulada de +7,82%.

  • COE: +2,00%
Neste mês os dois papéis restantes da carteira venceram e os recursos foram repartidos entre TD e no fundo de debêntures que tenho (pequena parte). Consegui ainda aproveitar o aumento do índice Bovespa neste mês, o que rendeu ao papel vinculado a ele um bom aumento. Já o que estava vinculado à BBAS3 já tinha estourado o limite e portanto não teve variação. Não foram os melhores investimentos que já fiz mas permitiram maior entendimento e experiência, de modo que aqui este item se despede das postagens mensais.  Rentabilidade anual final de +4,16%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,95% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. De modo geral aplico os trocados que ficam parados na corretora e também acho interessante ampliar o leque de aplicações visando não ficar amarrado somente em TD. Como características do fundo deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 6,92%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +6,37% 
Consegui acompanhar o IFIX neste mês, o que significou um aumento da carteira. Aqui reside uma das grande dúvidas do portfólio: vender os fundos ruins e migrar pra outros ou apenas não aumentar posição nos mesmos. Por enquanto a segunda opção vem levando a melhor, não significando que será assim indefinidamente. Olhando a carteira mais de perto tenho o Edifício Galeria (EDGA11) como o pior fundo da carteira, com rentabilidade negativa, enquanto o Grand Plaza (ABCP11) é o mais valorizado, com valores muito acima do VP. Houve exercício de subscrição em FFCI11 e decidi participar, pois acho o mesmo bastante interessante. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momentoRentabilidade anual de 19,24%.

  • AÇÕES: +6,03%
Mais uma subida, mesmo sofrendo a ligeira correção dos últimos dias da bolsa. Aumentei posição em CVCB3 e ainda tenho caixa para a compra de um novo papel que estou de olho, provavelmente na próxima semana. Todos os papéis estão no azul, sendo que Hering (HGTX3) tomou a dianteira na valorização, ficando Sanepar (SAPR4) com a lanterna. A carteira conta atualmente com nove papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 22,59%.


PROVENTOS - SETEMBRO/2017

Neste mês recebi proventos de FIIs e JCP de BBAS3.   

Total Setembro: R$ 98,84
Total Anual Acumulado: R$ 1.558,50


CONSOLIDADO - SETEMBRO/2017

Pouca variação comparativamente a agosto. A carteira global é representada por aproximadamente 57,70% em aplicações de renda fixa (TD e Fundos) e 42,30% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, no caso, a NTNB 2035, enquanto que na renda variável as ações continuam com a dianteira.   




Em resumo tive mais um mês fechando no azul em todas as modalidades, tomando de agosto o título de maior crescimento mensal anual: (+3,27%). Torço para mantermos um crescimento constante tanto dos aportes quanto da valorização das aplicações. 
   



Finalizo aqui mais uma postagem, mais uma vez agradecendo a visita dos colegas da blogosfera e demais visitantes que tem paciência para acompanhar.   

Até!

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Fechamento - Agosto/2017: R$ 139.195,15 ou +R$ 7.561,23 (+5,74%)

Momento do fechamento. Mais um mês de grande valorização, tudo parece estar entrando nos eixos, mesmo que aos trancos e barrancos. Da minha parte tratei de aproveitar da situação, seja por troca de posições, seja por aumento/redução de ativos tanto na renda fixa quanto na variável. Vamos aos números. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2017: 160K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 64,56% atingido. 

Um bom resultado em agosto fez com que eu voltasse ao planejado, principalmente da bolsa. Apesar de uma correção ser provável, creio que garantindo os aportes e comprando bons produtos conseguirei atingir o objetivo traçado.

TRANSAÇÕES - AGOSTO/2017

Alterei o título deste tópico pois até então só tinha feito compras. Neste mês fiz o resgate de parte das aplicações do Tesouro que já tiveram boa valorização e atingiram o prazo de IR mínimo (15%) (NTNB 2019, NTNB 2020, LTN 2019 e LTN 2021) e também houve o vencimento de um COE atrelado à cotação de PETR4. O valores resgatado do Tesouro foi inteiramente direcionado para a NTNB 2035 enquanto o resgate do COE, juntamente com o dinheiro novo foi enviado para a compra de ações (apenas SAPR4 até o momento). 

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • TD: +1,28%
Mais crescimento este mês. Fiz grande alteração neste item por meio do resgate de parte dos títulos e aporte em outro. Em termos percentuais a carteira agora ficou assim: vinculados ao IPCA (56,18%) e vinculados à taxa Selic (43,82%). Talvez aumente um pouco a exposição em LFT para dar uma esfriada na carteira. Rentabilidade anual acumulada de +8,44%.

  • COE: +3,79%
Dos três papéis integrantes da carteira um já venceu e foi redirecionado, o outro já estourou o limite e já tem seu valor final definido até o resgate (fim de setembro), enquanto o aumento ocorre por conta da valorização do índice Bovespa, que é o parâmetro do terceiro. Pra mim quanto mais subir a bolsa mais vou ganhar, mesmo que o vencimento deste já ocorra semana que vem. Como os papéis não têm marcação a mercado considero a variação da cota comparativamente com os termos de início e desconto o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual acumulada de +1,91%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,02% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. De modo geral aplico os trocados que ficam parados na corretora e também acho interessante ampliar o leque de aplicações visando não depender apenas de uma ou outra aplicação. Como características do fundo deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 6,22%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +0,32% 
Mais um mês em que perdi do IFIX, apesar de ficar no azul. Os preços estão esticados e antes de um aumento de posição quero estudar mais profundamente. A análise de fundos problemáticos continua mas ainda não decidi nada. Edifício Galeria (EDGA11) continua sendo o pior fundo da carteira, enquanto o Grand Plaza (ABCP11) é o mais valorizado. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momentoRentabilidade anual de 12,10%.

  • AÇÕES: +7,02%
Outra subida grande em agosto, de modo que somente BBAS3 continua no vermelho. Aumentei posição em SAPR4 e mantenho caixa livre para aumento de posição em outras e talvez a inclusão de novos papéis no portfólio. A visão de longo prazo é o lema aqui. A carteira conta atualmente com nove papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 15,62%.


PROVENTOS - AGOSTO/2017

Neste mês recebi proventos de FIIs, cupons de Tesouro IPCA 2020 e dividendos/JCP de BBAS3, HGTX3, GRND3 e ITSA4.   

Total Agosto: R$ 220,59
Total Anual Acumulado: R$ 1.459,66


CONSOLIDADO - AGOSTO/2017

O equilíbrio foi rompido em agosto por conta do maior aporte em renda variável. A carteira é representada por aproximadamente 58,83% em aplicações de renda fixa (TD, COE e Fundos) e 41,17% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, principalmente a NTNB 2035, enquanto que na renda variável as ações tomaram a dianteira.   




Recapitulando, todo mundo fechou no azul, o que fez a valorização de agosto ser a maior de 2017 (+3,09%)e por enquanto não tenho do que reclamar. Torço para que eu consiga manter meus aportes e o ritmo de crescimento continue. 
   



Finalizo aqui mais uma postagem, mais uma vez agradecendo a visita dos colegas da blogosfera e demais visitantes que tem paciência para acompanhar.   

Até!