domingo, 26 de fevereiro de 2017

Fechamento - Fevereiro/2017: R$ 122.491,15 ou +R$ 7.765,54 (+6,77%)

Aproveitando a folga de carnaval trago o fechamento obtido em fevereiro, apesar do mês não ter acabado. Em geral foi um mês bastante produtivo, tanto no trabalho quanto na parte das finanças. Mais uma vez aumentei a participação em renda variável, seguindo o plano geral para 2017. Vamos aos números. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2017: 160K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 36,11% atingido 

Mais um mês em que consegui realizar um aporte razoável. Pela minha estimativa entrarei agora numa fase mais 'hard' (gastos mais acentuados) pelo menos até o meio do ano. Os aportes tenderão a ser mais modestos, mas farei o possível para não zerar. 

COMPRAS - FEVEREIRO/2017

O aporte deste mês (dinheiro novo) foi direcionado para a compra de novas ações (BRKM5 e LAME4). Proventos recebidos foram para o fundo de debêntures e mais um 'troco' gasto em FFCI11. Novamente sem compras de tesouro.     

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,75%
Aqui sem nenhuma alteração, exceto o fato de que fevereiro conta com menos dias úteis e isso reflete na rentabilidade. A nova redução da taxa SELIC levará a um menor retorno mensal nos meses seguintes. A rentabilidade anual de +1,62%. 

  • TD: +1,94%
Como disse anteriormente não fiz nenhuma compra neste item. Os papéis comprados em épocas turbulentas vêm aferindo grande valorização de modo geral. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (49,20%), prefixados (4,83%) e vinculados à taxa Selic (45,97%). Dado o montante atual já aplicado em TD não prevejo aplicações extras por agora, a não ser que ocorram fatos excepcionais que me façam mudar de opinião. Rentabilidade anual de +3,51%.

  • COE: +0,30%
O início da reação começou (assim espero). O índice Bovespa se aproxima da máxima histórica e agora quanto mais melhor pois o papel restante não tem limite de valorização (PETR4 e BBAS3 já estouraram os respectivos limites). Estes papéis não têm marcação a mercado, logo estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual de -1,00%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,39% 
Aumentei um pouco a participação no fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. O fundo ainda não pode apresentar dados de rentabilidade pelo pouco prazo em que foi lançado. Como características do fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 2,39%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +4,34
Outro mês de subida para os FIIs. Novamente, dado os valores esticados não tenho perspectivas de entrada no momento, com exceção de pequenos valores em fundos já pertencentes à carteira para não deixar o dinheiro parado na corretora. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. Rentabilidade anual de 9,27%.

  • AÇÕES: +5,51%
Aumentei a participação nesta modalidade com a aquisição de dois novos papéis: Braskem (BRKM5) e Lojas Americanas (LAME4). Eles se juntam à carteira composta por Ambev (ABEV3), Grendene (GRND3), Hering (HGTX3) e Itaúsa (ITSA4). Este investimento também foi planejado para o longo prazo, com pretensão de aumentar a quantidade de empresas no portfólio (pelo menos 10). Rentabilidade anual de 7,05%.


PROVENTOS - FEVEREIRO/2017

Foi um mês bom para a renda passiva. Neste mês recebi proventos de FIIs, cupons do IPCA+ 2020 e também ações (ABEV3). As perspectivas futuras são de possível redução, especialmente por conta do aumento na vacância dos FIIs.  

Total Fevereiro: R$ 253,09


CONSOLIDADO - FEVEREIRO/2017

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 74,43% em aplicações de renda fixa (LCI, TD, COE e Fundos) e 25,57% em renda variável (FIIs e Ações) - o máximo já atingido até o momento. Talvez leve a RV até uns 30% do total, mas nada ainda definitivo.






Nesse mês todas as aplicações fecharam no azul, com um crescimento global mensal de +2,31%. A estratégia em 2017 será a mesma: gastos em controle e aportes regulares para manter o avanço constante.   



Aproveitem este resto de carnaval e vamos até o próximo fechamento.  

Até!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Fechamento - Janeiro/2017: R$ 114.725,61 ou +R$ 13.437,80 (+13,27%)

Olá galera! Tudo na paz? Tomara que sim. Chegou a hora de passar a régua e ver como foi o desempenho de Janeiro. Fiz uma mudança no título seguindo o estilo do colega Funcionário Público Investidor (http://funcionariopublicoinvestidor.blogspot.com/), apresentando uma informação mais direta. O mês de modo geral foi bom pra mim, apesar de que ocorreram certos percalços no caminho. Estreei em dois tipos diferentes de investimentos e aumentei a exposição à renda variável, uma das metas que eu havia traçado para 2017. Vamos aos números. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2017: 160K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 22,89% atingido 

Por conta de problemas ocorridos na transição de governo acabei recebendo o salário de dezembro somente neste mês. Aliado ao montante proveniente do 13º salário e das poucas despesas que tive fui capaz de realizar um aporte significativo. Em decorrência do fato já dei um salto no cumprimento da meta anual e espero conseguir cumpri-la até dezembro.

COMPRAS - JANEIRO/2017

Os aportes deste mês foram direcionados para a compra de ações (ABEV3, GRDN3, HGTX3 e ITSA4), uma pequena entrada em um fundo privado de debêntures e um 'troco' gasto em FFCI11. Nada de tesouro por enquanto.     

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,86%
Sem alterações no rumo desse item. Como a aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI, mantendo-se a queda da Selic a tendência será de redução no crescimento. Em 2017 ela chegará ao fim e provavelmente redirecionarei os recursos para outra aplicação. A rentabilidade anual começa em +0,86%. 

  • TD: +1,53%
Grandes oscilações nas taxas durante o mês, porém não fiz nenhuma compra neste item. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (48,74%), prefixados (4,80%) e vinculados à taxa Selic (46,47%). Dado o montante atual já aplicado em TD não prevejo aplicações extras por agora, a não ser que ocorram fatos excepcionais que me façam mudar de opinião. Rentabilidade anual começa em +1,53%.

  • COE: -1,29%
Nesta parte nova decepção. A reação de BBAS3 acabou estourando o limite e agora o valor aplicado será corrigido por uma porcentagem fixa (assim como o de PETR4) a ser resgatado no vencimento. Sendo assim, torço agora para que o índice Bovespa pise fundo no acelerador e dê o máximo possível, pois assim entra em ação o gatilho deste investimento. Estes papeis não têm marcação a mercado, logo estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual inicial -1,29%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,07% (NOVO)
Fiz um pequeno aporte no fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Tinha interesse em aplicar nesta modalidade de investimento e escolhi o fundo pela perspectiva de retorno e pelo seu valor baixo de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Como não pretendo resgatar o recurso em curto prazo, creio que será uma boa experiência. Rentabilidade anual inicial em 1,07%.

RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +4,75
Mais um mês em que os FIIs chegam metendo o pé na porta. Com os valores esticados, não tenho perspectivas de entrada no momento, com exceção de pequenos valores em fundos já pertencentes à carteira para não deixar o dinheiro parado na corretora. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. Rentabilidade anual inicial em 4,75%.

  • AÇÕES: +2,17% (NOVO)
Após muita leitura decidi me aventurar nesta modalidade de investimento. Minha intenção é manter uma carteira de longo prazo, aplicando em ações de qualidade. A carteira inicial começa com Ambev (ABEV3), Grendene (GRND3), Hering (HGTX3) e Itaúsa (ITSA4). Pretendo ampliar até cerca de 10 papéis diferentes, fazendo o controle dos mesmos. Rentabilidade anual inicial em 2,17%.


PROVENTOS - JANEIRO/2017

Esse mês somente proventos de FIIs. Por conta dos acertos anuais houve um aumento em comparação ao recebido no mês de dezembro. 

Total Dezembro: R$ 113,07


CONSOLIDADO - JANEIRO/2017

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 78,34% em aplicações de renda fixa (LCI, TD, COE e Fundos) e 21,66% em renda variável (FIIs e Ações). A princípio pretendo esticar a RV até uns 30% do total, mas aberto a novos pensamentos.





Quase todas as aplicações fecharam no azul, com exceção dos COEs, o que garantiu o crescimento mensal: +1,43%. A estratégia em 2017 será a mesma: gastos em controle e aportes regulares para manter o avanço constante.   



Seguindo o mês de fevereiro vamos no ritmo do ziriguidum até o próximo fechamento.  

Até!