domingo, 30 de setembro de 2018

Fechamento - Setembro/2018 - R$ 183.160,50 ou +R$ 312,53 (+0,17%)

Fechando mais um mês na luta pela rentabilidade. Apesar de 10 entre 10 pessoas não aguentarem mais falar sobre turbulência e crise não há como fugir do assunto. Finalmente a eleição presidencial se encaminha pro desfecho (será 'positivo'?) e a partir daí poderemos ter uma ideia pra que lado o Brasil vai se mover. Antes de finalizar: PT nunca mais. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.

META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 45,59% atingido.

Sem aporte e com os ativos andando de lado não houve variação significativa aqui. Margem de tolerância global de (5%).

TRANSAÇÕES - SETEMBRO/2018

Sem compras neste mês.


Vamos ao resultado mensal fechado:

RENDA FIXA

  • TD: -0,87%
Outro mês de subida das taxas por conta da turbulência geral, puxando pra baixo o valor das NTNBs 2035. Em termos percentuais estou com 56,48% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 43,52% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 1,55%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,36% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 7,37%.

  • EMPRÉSTIMOS: +0,36%  
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações.

Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,47%, fiz -0,87 no TD e 0,36% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+4,81%) x TD (+1,55%) x FIP (+7,37%).

RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: -0,46% 
Aqui fui pior que o IFIX, puxado por alguns papéis. O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) não houve mudanças: o XP Corporate Macaé (XPCM11) é o melhor da carteira, enquanto a lanterna permanece com o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade anual de +0,15%.

  • AÇÕES: +1,50%
Subi um pouco junto com o Ibovespa mais ainda estou negativo em 2018. Itausa PN (ITSA4) continua sendo a porção mais representativa da carteira. Em termos de retorno continua a liderança imbatível de IRB Brasil (IRBR3). A lanterna permanece com Fleury ON (FLRY3), afundando cada vez mais. A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade anual de -1,16%.

Na renda variável deste mês o IFIX marcou -0,21% contra -0,46% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa +3,48% contra +1,50% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (-4,12%) x Meus FIIs (+0,61%) e Ibovespa (+0,36%) x Minhas Ações (-2,62%).

PROVENTOS - SETEMBRO/2018

Neste mês recebi recursos de várias fontes (rendimentos de FIIs, juros de empréstimos, e JCP). Pagou em setembro: BBAS3.

Total Setembro: R$ 280,70
Total Anual Acumulado: R$ 3.669,43

CONSOLIDADO - SETEMBRO/2018

A carteira global fechou com 56,44% de renda fixa (TD, fundos e empréstimos) e 43,56% em renda variável (FIIs e Ações). Pequena variação entre as partes.




A rentabilidade mensal ficou em +0,25%, com resultado anual acumulado de +0,67% (cerca de 14% do CDI)
   


Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.  

Até!