sexta-feira, 30 de março de 2018

Fechamento - Março/2018: R$ 167.549,49 ou +R$ 3.620,09 (+2,21%)

Direto e reto, março foi mais um mês que não fiz aporte pois estou preferindo acumular recursos no mundo não financeiro, pretendendo voltar no segundo semestre. Assim, os resultados (bons ou ruins) serão fruto da subida/queda dos ativos encarteirados. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2018: 200K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 25,50% atingido. 

Mais um mês sem aporte, apenas surfando na valorização dos ativos. Em março o aumento foi puxado pela Renda Variável. Margem de tolerância global de (5%).

TRANSAÇÕES - MARÇO/2018

Sem aporte novo, somente participei da subscrição de ITSA4 (ainda não foram incorporadas ao patrimônio) usando os proventos acumulados em conta. 

Vamos ao resultado mensal fechado:

RENDA FIXA

  • TD: -0,24%
A sequência da queda das taxas Selic juntamente com a turbulência (política/judiciária/social etc e tal) vêm trazendo um viés de baixa para os papéis. Resumindo: o Tesouro Selic vem rendendo menos e a NTNB 2035 teve um aumento das taxas (resultando em queda no valor de face). Em termos percentuais estou com 42,71% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 57,29% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 3,04%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,05% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 3,38%.

Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,53%, fiz -0,24% no TD e 1,05% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+1,59%) x TD (+3,04%) x FIP (+3,38%).

RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +2,11% 
Meus fiis continuam subindo, até quando não faço ideia. A maior posição da carteira pertence ao GGRC11. Em termos de rentabilidade RBGS11 (General Shopping Sulacap) tomou a pole position com uma subida espetacular em março (valorização histórica de mais de 75%), sendo o mais fraco o MXRF11. A carteira conta com 16 papéis diferentes. Rentabilidade anual de 8,39%.

  • AÇÕES: +5,73%
Descolei do comportamento de baixa do Ibovespa em março, com boa valorização. A maior posição da carteira continua sendo CVC (CVCB3), que também continua sendo a líder na rentabilidade. A mais fraca permanece com Fleury ON (FLRY3) (a única no vermelho). A carteira conta com 11 papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 12,66%.

Na renda variável deste mês o IFIX marcou (2,00%) contra 2,11% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa (0,01%) contra 5,73% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (+5,89%) x Meus FIIs (8,39%) e Ibovespa (+11,73%) x Minhas Ações (+12,66%).

PROVENTOS - MARÇO/2018

Neste mês recebi proventos de FIIs e Dividendos + JCP de BBAS3 e ITSA4.   

Total Março: R$ 599,55
Total Anual Acumulado: R$ 840,04

CONSOLIDADO - MARÇO/2018

A carteira global ficou então representada por aproximadamente 50,49% em aplicações de renda fixa (TD e Fundos) e 49,51% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, no caso, a NTNB 2035, enquanto que na renda variável as ações continuam com a dianteira.   


Mês encerrado com boa subida, puxada principalmente pelas ações. A rentabilidade mensal ficou em +2,21%, com resultado anual acumulado de 7,09% (aproximadamente 446% do CDI). 
   



Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.   

Até!