quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Fechamento - Novembro/2017: R$ 148.479,57 ou +R$ 1.260,89 (+0,86%)

A rodada de novembro não me foi muito favorável. Enquanto não se desenrolar essa questão da Reforma da Previdência não vejo sinais muito positivos para os investimentos. Ainda assim pretendo manter os aportes com visão positiva, apostando que no final algo de positivo deve sair de toda essa balbúrdia. Como sempre mantenho meus olhos abertos a riscos e oportunidades. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.

META ANUAL 2017: 160K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 80,38% atingido. 

Estou abaixo do previsto e a luz amarela está acesa. Conforme já disse vou considerar uma margem de 5% como válida. 

TRANSAÇÕES - NOVEMBRO/2017

Mais um mês com movimento em renda variável: aderi à conversão das units de Sanepar (tinha apenas SAPR3) e adquiri mais um bocado de ITSA4 com grana nova do aporte. Nos FIIs sem novidade, apenas a integralização das cotas de FFCI11, que agora estão todas juntas.  

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • TD: -1,06%
Sem mexidas aqui. Por conta do aumento da incerteza geral vem ocorrendo um aumento das taxas e, em decorrência o valor das minhas NTNB 2035 (que têm maior duration) estão caindo. Em termos percentuais a carteira está assim: vinculados ao IPCA (46,16%) e vinculados à taxa Selic (53,84%). Rentabilidade anual acumulada de 6,04%.

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: -0,08% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. De modo geral aplico os trocados que ficam parados na corretora e também acho interessante ampliar o leque de aplicações visando não ficar amarrado somente em TD. Como características do fundo deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 6,75%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +1,63% 
Mais um mês em que bati o IFIX. Sem aumento das cotas, o Shopping Grand Plaza (ABCP11) se mantém como o de maior percentual da carteira. Quanto à rentabilidade o Edifício Galeria (EDGA11) continua como o pior fundo da carteira, com rentabilidade negativa, enquanto a pole foi tomada pelo XP Corporate Macaé (XPCM11). Estou de olho na subscrição de GGRC11, aguardando se sobrarão cotas para quem está de foraA carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momentoRentabilidade anual de 21,03%.

  • AÇÕES: -4,19%
Tomei um tombo aqui, mergulhando mais fundo que o índice Ibovespa. A novidade da carteira são os papéis de Sanepar Unit (SAPR11). A maior posição da carteira continua sendo CVC (CVCB3), enquanto o mais valorizado continua sendo Hering (HGTX3). Lojas Americanas  (LAME4) continuam em queda. A carteira conta atualmente com dez papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 21,85%.


PROVENTOS - NOVEMBRO/2017

Neste mês recebi proventos de FIIs, dividendos de GRND3, além de Juros sobre capital próprio (JCP) de BBAS3 e IRBR3.   

Total Novembro: R$ 187,86
Total Anual Acumulado: R$ 1.906,85


CONSOLIDADO - NOVEMBRO/2017

A carteira global é representada por aproximadamente 54,96% em aplicações de renda fixa (TD e Fundos) e 45,04% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, no caso, a NTNB 2035, enquanto que na renda variável as ações continuam com a dianteira.   





Neste mês somente os FIIs fecharam no azul, o que faz deste o pior mês em termos de rentabilidade de 2017, no caso (-1,81%), pior que o maio de Joesley. Há que se considerar também que estou mais exposto à renda variável do que antes.
   



Finalizando aqui mais uma postagem. Agradeço aos colegas da blogosfera e demais visitantes que tem paciência para acompanhar.   

Até!