Vou ser bem lacônico e seguir direto ao ponto. Mais um mês que não faço aporte pois estou preferindo acumular recursos e zerar as despesas do primeiro semestre, ficando a mercê da variação dos ativos já encarteirados (torcendo claro pela subida dos mesmos). Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.
META ANUAL 2018: 200K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 17,19% atingido.
Uma vez que não estou aportando a meta fica sujeita à flutuação mensal dos ativos. Em fevereiro tive uma pequena queda puxada pelas ações. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - FEVEREIRO/2018
Sem aporte novo, nem aplicação dos proventos, então sem mudanças de portfólio.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: +0,21%
Sem grandes variações neste mês, os papéis não tiveram grande oscilação. Em termos percentuais estou com 42,99% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 57,01% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 3,29%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,58%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. De modo geral aplico os trocados que ficam parados na corretora e também acho interessante ampliar o leque de aplicações visando não ficar amarrado somente em TD. Como características do fundo deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 2,30%.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI fez 0,46%, fiz 0,21% no TD e 0,58% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+1,05%) x TD (+3,29%) x FIP (+2,30%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: +1,47%
Meus fiis continuam dando bom resultado no todo, embora fique cada vez mais complicado aportar com os preços esticados. Em termos de rentabilidade SDIL11 permanece com a coroa, ficando a lanterna com o MXRF11 (tenho desde a incorporação do XPGA11). A carteira conta com 16 papéis diferentes. Rentabilidade anual de 6,15%.
- AÇÕES: -1,26%
Mês de correção, quebrando a sequência de valorização que vinha ocorrendo. A maior posição da carteira continua sendo CVC (CVCB3), que também assume a liderança na rentabilidade. A lanterna saiu das mãos de Lojas Americanas (LAME4) e passou para o comando de Fleury ON (FLRY3), estando somente este último no vermelho. A carteira conta com 11 papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 6,56%.
Na renda variável deste mês ganhei novamente do IFIX (1,15%) contra 1,47% dos FIIS e perdi do índice Ibovespa (0,52%) contra -1,26% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (+3,82%) x FII (6,56%) e Ibovespa (+11,72%) x Ações (+6,56%).
PROVENTOS - FEVEREIRO/2018
Neste mês recebi proventos de FIIs e dividendos de ABEV3.
Total Fevereiro: R$ 126,32
Total Anual Acumulado: R$ 240,49
CONSOLIDADO - FEVEREIRO/2018
A carteira global ficou então representada por aproximadamente 51,71% em aplicações de renda fixa (TD e Fundos) e 48,29% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, no caso, a NTNB 2035, enquanto que na renda variável as ações continuam com a dianteira, com pequena oscilação no todo.
Finalizo aqui esta postagem agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!