quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Fechamento - Fevereiro/2019 - R$ 178.710,14 ou -R$ 2.883,74 (-1,59%)

Olá a todos!
Segundo mês de 2019, Fevereiro é mais curto e junto com ele veio o início do novo governo. O início de ano sempre é mais tumultuado porém creio que até o final do primeiro trimestre voltaremos a programação normal. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.

META ANUAL 2019: 250K em ativos financeiros - Resultado Parcial: -124,63% atingido.

Ainda longe do ponto que eu estava inicialmente. Assim, continuo no vermelho.

TRANSAÇÕES - FEVEREIRO/2018

Fiz um pequeno aporte para completar o necessário para a subscrição de GGRC11 com o restante de saldo que tinha na corretora. 

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • TD: +1,05%
Ligeira valorização no mês. A situação atual do TD é a seguinte: 100% posicionado em NTNB 2035 mas ainda com intenção de equilibrar as coisas aportando um pouco em LFT 2025 (quando possível). Rentabilidade acumulada de 22,70% (valor distorcido pela venda ocorrida em Janeiro/19). 

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,65% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Rentabilidade acumulada de 1,59%.

  • EMPRÉSTIMOS E RESERVA: +0,06%  
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações. 

Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,49%, fiz 1,05% no TD e 0,65% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+1,04%) x TD (+22,70%) x FIP (+1,59%).

RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: -3,93% 
Mês de lenha - pelo menos no meu portfólio. A única alteração significativa foi a subscrição de GGRC11 (cujas cotas novas ainda estão com o código GGRC13). O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) continua o Hotel MaxInvest (HTMX11) como o melhor da carteira enquanto a lanterna permanece com o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade acumulada de 7,01%.

  • AÇÕES: -3,22%
Fui mais fundo que o Ibovespa em fevereiro. Itausa PN (ITSA4) continua sendo a porção mais representativa da carteira. Em termos de retorno permanece a liderança imbatível de IRB Brasil (IRBR3). A lanterna segue com Fleury ON (FLRY3), atualmente (TIR de -28%). A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade acumulada de 6,96%.

Na renda variável deste mês temos o IFIX marcando +1,03% contra -3,93% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa -1,86% contra -3,22% da minha carteira de ações. Na base anual temos o IFIX (+3,53%) x Meus FIIs (+7,01%) e Ibovespa (+8,76%) x Minhas Ações (+6,96%).

PROVENTOS - FEVEREIRO/2019

Neste mês recebi recursos rendimentos de FIIs e juros de empréstimos.

Total Fevereiro: R$ 173,56
Total Anual Acumulado 2019: R$ 554,31

CONSOLIDADO - FEVEREIRO/2019

Não houve aporte significativo durante o mês, de modo que a variação ocorrida se deu por conta do tombo maior levado na Renda Variável. A carteira global é composta por 58,71% em renda variável (FIIs e Ações) e os outros 41,29% em renda fixa (TD, fundos e empréstimos).






A rentabilidade mensal ficou em -1,90%, com resultado anual acumulado de +6,01% (cerca de 578% do CDI)
   


Finalizando mais um post, agradeço aos colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.   

Até!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Fechamento - Janeiro/2019 - R$ 181.593,88 ou -R$ 36.642,86 (-16,79%)

Olá a todos!
Finalmente tivemos o início da 'nova era'. Apesar de que em termos práticos nada ainda tenha sido aprovado, a renovação por si só aparentemente deu uma oxigenada no espirito coletivo, resistências a parte. O primeiro mês foi um mês de razoável crescimento apesar de que em termos de portfólio realizei uma grande alteração no status quo. Tomara que este seja o primeiro de muitos meses (quem sabe anos) de realizações. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.

META ANUAL 2019: 250K em ativos financeiros - Resultado Parcial: -115,55% atingido.

Fiz uma retirada de recursos que estavam aplicados, de modo que estou com menos patrimônio do que no fim de 2018. Vejamos se conseguirei colocar minha 'economia' nos trilhos novamente. 


TRANSAÇÕES - JANEIRO/2018

Realizei um aporte mínimo, suficiente apenas para quitar o valor da taxa de custódia do Tesouro Direto e o restante aumentei posição no Fundo de Debêntures Isentas para não deixar dinheiro parado na conta. Na outra vertente apareceu uma oportunidade para trocar meu carro por um mais novo e, por conta disso fiz o resgate da maior parte da minha posição em Tesouro Direto, precisamente LFT 2021, LFT 2023 e parte da NTNB 2035. 

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • TD: +21,42%
Em decorrência do resgate parcial dos papéis a tabela acusa uma grande valorização mensal (não me perguntem como explicar a razão pois honestamente não sei). Em termos práticos minha situação do TD ficou assim: 100% posicionado em NTNB 2035, porém assim que as despesas de início de ano passarem penso em ir repondo a reserva de LFT 2023, que serve ainda pra equilibrar o lado da renda variável que vem subindo bastante. Rentabilidade acumulada de 21,42%. 

  • FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,94% 
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Rentabilidade acumulada de 0,94%.

  • EMPRÉSTIMOS E RESERVA: +0,29%  
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações. Como já mencionei no tópico do TD ainda não iniciei a reposição da reserva estratégica. 

Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,54%, fiz 21,42% no TD e 0,94% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+0,54%) x TD (+21,42%) x FIP (+0,94%).

RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +11,93% 
Grande valorização mensal. Como novidade tivemos a incorporação das cotas subscritas de SDIL11, que subiram bem desde então e a nova emissão de GGRC11, na qual pretendo aumentar posição. O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11), que passará por um grupamento. Em termos da Taxa de Retorno (TIR) continua o Hotel MaxInvest (HTMX11) como o melhor da carteira. A lanterna permanece com o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), ainda que o mesmo tenha recuperado parte do valor. A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade acumulada de 11,93%.

  • AÇÕES: +10,47%
Terminei praticamente empatado com o IBOV em janeiro. Itausa PN (ITSA4) continua sendo a porção mais representativa da carteira. Em termos de retorno permanece a liderança imbatível de IRB Brasil (IRBR3) - quase 200%. A lanterna segue com Fleury ON (FLRY3), atualmente (TIR de -20%). A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade acumulada de 10,47%.

Na renda variável deste mês temos o IFIX marcando +2,47% contra +11,93% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa +10,44% contra +10,47% da minha carteira de ações. Na base anual temos o IFIX (+2,47%) x Meus FIIs (+11,93%) e Ibovespa (+10,44%) x Minhas Ações (+10,47%).

PROVENTOS - JANEIRO/2019

Neste mês recebi recursos de várias fontes (rendimentos de FIIs, juros de empréstimos e dividendos). Pagaram em janeiro: HGTX3/FLRY3 (JCP) e ITSA4 (dividendo).

Total Janeiro: R$ 380,75
Total Anual Acumulado 2019: R$ 380,75

CONSOLIDADO - JANEIRO/2019

Uma vez que a renda variável cresceu bastante, aliada a uma retirada de recursos em renda fixa, a carteira global sofreu uma inversão do padrão histórico: agora são 59,47% em renda variável (FIIs e Ações) e os outros 40,53% em renda fixa (TD, fundos e empréstimos).





A rentabilidade mensal ficou em +8,09%, com resultado anual acumulado de +8,09% (cerca de 15x a valorização do CDI)
   


Finalizando mais um post, agradeço aos colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.   

Até!