sábado, 31 de dezembro de 2016

Fechamento - Dezembro/2016

Para encerrar esse 2016 tão polêmico vamos passar por ele. Sim, o próprio: fechamento do mês. Ainda sob os efeitos da turbulência econômica, dos caprichos e desmandos políticos e outras mazelas mais um mês se passou, mas chegou a hora de passar a régua em tudo isso e nos preparar pra esse 2017 que já bate a nossa porta. Vamos aos números. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.

META ANUAL 2016: 100K em ativos financeiros - Resultado: OK!!

Os aportes oriundos ainda em 2015 e início de 2016 com taxas do TD em alta fizeram sua parte para o cumprimento da meta, bem como o avanço em FIIs. Mantive minha decisão pessoal de manter os gastos em níveis controlados, garantindo assim aportes regulares, estratégia que pretendo seguir no ano de 2017. Para 2017 vou estipular uma meta de 160K, sendo que após muita leitura e reflexão chegou a hora de aumentar minha exposição em renda variável. 


COMPRAS - DEZEMBRO/2016

Um aporte padrão nesse mês que foi usado para adquirir mais títulos IPCA+ 2024. Só.    

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e mantendo-se a queda da Selic a tendência será de redução no crescimento. Em 2017 ela chegará ao fim e provavelmente redirecionarei os recursos para outra aplicação. A rentabilidade anual ficou em 16,41%, um resultado discutível (a planilha parece não ser muito precisa em casos de resgate parcial) . 

  • TD: +1,55%
Após o aperto de novembro o TD voltou a crescer neste mês. A aprovação de medidas como a PEC dos gastos, além do esfriamento da tensão política favoreceram o movimento. Conforme disse no início, este mês apenas fiz compras de título IPCA+ 2024. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (48,46%), prefixados (4,73%) e vinculados à taxa Selic (46,82%). Já possuo quantidade considerável de recursos em TD, portanto em 2017 penso em focar em novos tipos de investimento e deixar este item em espera, a não ser que ocorram fatos excepcionais que me façam mudar de opinião. Rentabilidade anual global obtida nesta modalidade foi de 14,13%.

  • COE: -0,37%
Apesar da reação de BBAS3 a subida não foi suficiente para reverter o resultado acumulado. São três COEs diferentes na carteira: um vinculado à PETR4 (já estourou o limite de valorização), um referente à BBAS3 (ainda no jogo) e outro vinculado ao índice Bovespa, que ainda não teve valorização. Espero que 2017 reserve boas surpresas para este último. Estes papeis não têm marcação a mercado, logo estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual global de 8,07%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +2,27%
Depois da derrapada em novembro veio uma recuperação. 2017 ainda promete ser um ano difícil, por isso é importante estudar bem os aportes e verificar a hora certa de aproveitar oportunidades em FII. Tinha estipulado gastar os proventos de novembro e dezembro neste final de ano mas não fiz. Vou usá-los com o aporte provável de janeiro e então decidir onde gastar. A rentabilidade anual global ficou em 28,81%, a maior dentre as modalidades de investimento que possuo. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. 


PROVENTOS - DEZEMBRO/2016

Esse mês somente proventos de FIIs. Novamente houve uma queda em comparação ao recebido no mês de novembro. 

Total Dezembro: R$ 97,99


CONSOLIDADO - DEZEMBRO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 86,51% em aplicações de renda fixa (LCI, TD e COE) e 13,49% em renda variável (FIIs), com pouca variação comparativamente com novembro.




De modo inverso a novembro, somente uma aplicação fechou no vermelho (COEs) e, portanto, o resultado não poderia ser diferente: +1,21%. Meta anual batida, pretendo manter a estratégia usada em 2016 para o próximo ano: gastos em controle e aportes regulares. Devagar e sempre continua sendo o lema.  



Antes de encerrar desejo a todos os que acompanharam o blog um feliz 2017 e que todos nós sejamos agraciados com melhores rendimentos, finanças em ordem e sucesso. 

Até!

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Fechamento - Novembro/2016

Olha ele aí novamente: fechamento do mês. Grandes oscilações, incertezas em quase todos os setores, turbulência, teve de tudo neste mês. Fiz um aporte regular apostando em Tesouro, que continua sendo a bola da vez pelo menos pra mim. Meta dos 100K praticamente concluída, já pensando qual será o objetivo em 2017. Vamos aos números.

Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.


COMPRAS - NOVEMBRO/2016

Um aporte padrão nesse mês que foi usado para adquirir mais títulos IPCA+ 2019 e 2024 e só.    

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,85%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e mantendo-se a queda da Selic a tendência será de redução no crescimento. A rentabilidade anual está em 15,30%. 

  • TD: -0,02%
Resultado praticamente estável nesse mês. Aqui também as oscilações foram grandes (Trump, Calerogate, políticos sabotando etc) e a reação veio no final do mês. Fiz compras de títulos IPCA (2019 e 2024), o que fez variar a porcentagem entre os tipos que tenho em carteira. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (46,85%), prefixados (4,80%) e vinculados à taxa Selic (48,35%). Aportes em TD continuam prováveis em dezembro, a menos que ocorra algo que mude meu foco. Rentabilidade aqui é de 12,77%

  • COE: -0,72%
Neste mês a cotação de BBAS3 oscilou demais. Ainda que tenha havido uma recuperação no final, não foi suficiente para reverter a queda comparativa com outubro. São três COEs diferentes na carteira: um vinculado à PETR4 (já estourou o limite de valorização), um referente à BBAS3 (ainda no jogo) e outro vinculado ao índice Bovespa, que ainda não teve valorização. Estes papeis não têm marcação a mercado, logo estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual de 8,47%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: -1,32%
Depois de dois meses de subida houve uma correção dos valores. A realidade econômica começa a mostrar a cara e não dá mais pra viver só de expectativas futuras. Vacância na maioria dos empreendimentos também passa a ser uma constante. Não gastei os proventos desse mês e vou juntar com os de dezembro para novas compras. A rentabilidade anual está em 25,94%. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. 


PROVENTOS - NOVEMBRO/2016

Esse mês somente proventos de FIIs. Houve uma ligeira queda em comparação ao recebido no mês de Outubro. 

Total Setembro: R$ 105,33


CONSOLIDADO - NOVEMBRO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 86,45% em aplicações de renda fixa (LCI, TD e COE) e 13,55% em renda variável (FIIs), com pouca variação comparativamente com outubro.




Como quase todas as aplicações fecharam no vermelho, o resultado não poderia ser diferente: -0,24%. Foi a primeira vez que o fechamento mensal ficou negativo. Apesar da estranheza a estratégia continua a mesma: gastos em controle (minha PEC particular) e aportes em opções interessantes. 



Até!

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Fechamento - Outubro/2016

Chegamos ao momento da verdade - fechamento do mês. Consegui uma boa rentabilidade apesar de não ter aportado dinheiro novo. Quero ver como será o mês de novembro antes de decidir se aumento a posição em FIIs ou sigo no Tesouro. Meta dos 100K quase batida - praticamente vendo a linha de chegada na minha frente. Vamos aos números.

Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.


COMPRAS - OUTUBRO/2016

Por conta do aporte bombado em setembro nesse mês não injetei dinheiro novo. Somente usei os proventos dos FIIs na compra de mais cotas de RNGO11 e ABCP11.     

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,86%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e por conta da queda da Selic teve uma ligeira redução em comparação com setembro. A rentabilidade anual está em 14,33%. 

  • TD: +0,67%
Esse foi o elo mais 'fraco' da carteira em questão de valorização neste mês em decorrência da subida das taxas. Novamente sem aportes nesse mês. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (45,39%), prefixados (5,03%) e vinculados à taxa Selic (49,58%). Aportes em TD são prováveis em novembro, a menos que ocorra algo que mude meu foco. Rentabilidade aqui é de 13,34%

  • COE: +7,74%
O destaque de outubro ficou nesta modalidade. Por conta da subida das ações de PETR4 (que inclusive estourou o limite de ganho) e BBAS3 (quase estourado) a valorização aqui foi significativa. Ainda tenho outro papel vinculado ao índice Bovespa, mas este ainda não atingiu o gatilho de valorização, o que torço para ocorrer ainda este ano. Estes papeis não têm marcação a mercado, logo estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual de 9,25%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +2,71%
Mais um mês de avanço razoável. Conforme já disse acima usei os proventos para adquirir novas cotas. Estou pensando em juntar o que receber em novembro e dezembro para então sair às compras. A rentabilidade anual está em 27,63%. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. 


PROVENTOS - OUTUBRO/2016

Esse mês somente proventos de FIIs. Houve uma ligeira queda em comparação ao recebido no mês de Setembro. 

Total Setembro: R$ 108,06


CONSOLIDADO - OUTUBRO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 86,02% em aplicações de renda fixa (LCI, TD e COE) e 13,98% em renda variável (FIIs), praticamente estável comparativamente com setembro.







O avanço deste mês foi de +2,34%, o segundo melhor do ano de 2016. Novembro já é hora de renovação de seguro então já sabem... Mantendo a estratégia vou manter as despesas em controle para aportar o máximo possível.



Até!

sábado, 1 de outubro de 2016

Fechamento - Setembro/2016

Mais um mês se passou e chegou a hora de mostrar os resultados. Aproveitei que estou de férias e como sempre tenho redução nos custos mensais consegui fazer mais um aporte razoável. Dessa vez todas as modalidades fecharam no azul e meta dos 100K em investimentos ficou um pouco mais próxima. Vamos aos números.

Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.


COMPRAS - SETEMBRO/2016

Neste mês fiquei na dúvida se aportava mais em FIIs mas não me animei por causa dos custos. Fiz um resgate parcial da LCI que tenho na caixa e aporte em dois COEs. Vou colocar os detalhes no item próprio.    

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,98%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e teve um leve aumento em comparação com agosto. Como disse anteriormente, fiz um resgate parcial dessa aplicação. A rentabilidade anual está em 13,35%, oscilação grande após o resgate.

  • TD: +1,16%
Uma ligeira baixa em comparação com agosto. Sem aportes nesse mês. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (45,56%), prefixados (4,98%) e vinculados à taxa Selic (49,47%). Aportes em TD são dúvida pra outubro. Rentabilidade aqui é de 12,58%

  • COE: +1,29%
Mais duas novidades nessa modalidade: um COE vinculado ao desempenho do índice Bovespa e outro ao Banco do Brasil (BBAS3). Os novatos ainda não mostraram a que vieram, então o aumento veio do COE vinculado à PETR4. Apesar de não haver marcação a mercado deste papel, estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (17,50%). Rentabilidade anual de 1,40%.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +1,96%
Depois de um baixa em agosto chegou a recuperação de primavera. Este mês sem compras mas pretendo juntar os proventos de setembro com os de outubro e ver se acho alguma coisa boa por aí. A rentabilidade deu uma crescida, girando nos 24%. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. 


PROVENTOS - SETEMBRO/2016

Esse mês somente proventos de FIIs. A cada mês os proventos vem aumentando conforme o planejado. 

Total Setembro: R$ 113,40


CONSOLIDADO - SETEMBRO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 86,07% em aplicações de renda fixa (LCI, TD e COE) e 13,93% em renda variável (FIIs), que reduziram sua participação em decorrência do aporte na renda fixa.






O avanço deste mês foi de +1,28%, superando agosto. Como já disse antes, vou aproveitar o semestre de baixas despesas pra aportar o máximo possível.



Até!

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Fechamento - Agosto/2016

Sinceramente eu esperava mais do resultado de agosto. Apesar de ter feito um aporte substancial o rendimento ainda não correspondeu. Tive minhas dúvidas quando defini a meta de 100K em investimentos para 2016, mas a cada parcial me vejo mais próximo do resultado esperado. Desde que comecei esta jornada venho leio cada vez mais, aos poucos aprofundando em novos assuntos, visitando os blogs dos colegas e me sinto bem mais preparado em comparação quando comecei. Chega de falatório e vamos aos números. 


Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.


COMPRAS - AGOSTO/2016

Aproveitei que recebi um dinheiro que estava emprestado, juntei com o aporte mensal e fiz a feira: TD (IPCA+ 2019 e 2024 - estreante na carteira), FIIs (AEFI, BBPO, FFCI, JSRE e XPCA, além do aporte na subscrição de HTMX) e a novidade da carteira que foi um COE vinculado à cotação de PETR4.   

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e repetiu o resultado do mês anterior.  

  • TD: +1,21%
Um ligeiro aumento em relação a julho. Progressivamente venho aumentando a participação dos papéis vinculados ao IPCA. Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (45,45%), prefixados (4,90%) e vinculados à taxa Selic (49,65%). Não tenho certeza se farei novas compras de TD em setembro (dependendo das taxas posso mudar de opinião).

  • COE: +0,38%
A novidade da carteira ERSJ. Ainda não me considero pronto para entrar no mercado de ações então após estudar e avaliar minhas opções do mês acabei fechando posição nesta aplicação. Neste caso a rentabilidade segue o comportamento do papel PETR4 (com certas condições). Apesar de não haver marcação a mercado deste papel, estou considerando a variação da cota comparativamente com os termos de início e descontando o IR correspondente ao prazo da aplicação (20%).  


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: -0,44%
Depois de uma subida espetacular nos últimos meses chegou a hora do acerto. A reação no fim do mês não foi suficiente para segurar o rendimento no azul. Fiz novas compras em agosto e aguardo o aumento nos proventos mensais. Apesar da queda o avanço anual está próximo dos 22%. A carteira de FIIs conta com 16 papéis diferentes até o momento. 


PROVENTOS - AGOSTO/2016

Esse mês tive proventos oriundos dos FIIs (juntei com o aporte e comprei mais cotas) e cupons do TD (IPCA 2020) que serviu para mais frações de títulos IPCA e também na compra do COE. A cada mês os proventos vem aumentando conforme o planejado. 

Total Agosto: R$ 230,91


CONSOLIDADO - AGOSTO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 85,00% em aplicações de renda fixa (LCI, TD e COE) e 15,00% em renda variável (FIIs), aumento em decorrência do aporte mensal.






O avanço deste mês foi de +0,86%, batendo somente janeiro. Como neste semestre não tenho maiores despesas espero conseguir manter os aportes em níveis razoáveis, focando em aplicações de qualidade.



Até!

domingo, 31 de julho de 2016

Fechamento - Julho/2016

O que dizer de julho? Apenas que, sem maiores expectativas, tive a segunda maior rentabilidade desse ano. Todos as aplicações renderam bem, mas dessa vez os FIIs arrebentaram (mesmo acreditando que esse movimento tem um pouco de oba oba incluído). A Selic por enquanto permanece nos mesmos patamares, mas a perspectiva futura é de baixa. Por enquanto é isso. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - JULHO/2016

Não fiz nenhuma compra de FIIs neste mês, somente Tesouro Direto com dinheiro novo (IPCA+ 2019 e um troco em Prefixado 2019).  

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Como julho tem mais dias úteis e a Selic não se mexeu, repetiu o resultado de junho.   

  • TD: +1,18%
A rentabilidade aqui caiu um pouco comparado a junho. Conforme disse no início do post, aumentei posição em papéis vinculados ao IPCA e prefixado (mínimo). Em termos percentuais ficou assim: vinculados ao IPCA (43,01%), prefixados (5,14%) e vinculados à taxa Selic (51,85%). Possíveis aportes em agosto com foco em IPCA+ 2019 e Prefixado 2019 (caso seja oportuno).


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +9,45%
O maior rendimento mensal da carteira em 2016. Segundo mês sem dinheiro novo, apenas com proventos e vendo as cotas subirem sem parar. Até esse momento apenas comprando cotas, sem previsão de venda, mas essa valorização contínua me deixa um pouco com o pé atrás. A rentabilidade acumulada beirou os 30%. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes e venho tentando manter o equilíbrio entre eles e de olho em possíveis ofertas.


PROVENTOS - JULHO/2016

Esse mês tive somente proventos oriundos dos FIIs, que como sempre são usados na compra de mais cotas (apesar de que não comprei nada esse mês) e pagamento da taxa de custódia. O importante é que pouco a pouco venho recebendo cada vez mais - sempre pingando. 

Total Julho: R$ 93,57


CONSOLIDADO - JULHO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 85,89% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 14,11% em renda variável (FIIs), aumento fruto da valorização das cotas.





O avanço deste mês foi de +2,22%, ficando atrás apenas de março. A perspectiva desse segundo semestre é de aumento nos aportes e bater minha meta dos 100K em aplicações até o fim de 2016. Estou com grande expectativa de que conseguirei atingir essa marca simbólica.



Até!

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Fechamento - Junho/2016

Junho posso dizer que foi um mês bem oscilante. Tudo me levava a crer que o rendimento iria surpreender positivamente, mas outra vez veio um resultado meia boca. Se antes todos os sinais indicavam que teríamos o início da queda da Selic, os últimos dias mostraram que previsão da véspera nem sempre se concretiza. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - JUNHO/2016

Esse mês somente Tesouro direto com dinheiro novo (IPCA+ 2019 e Selic 2021).  

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Mais dias úteis - mais dias rendendo e como a Selic não se mexeu, tudo continua como sempre.   

  • TD: +1,30%
Melhorou minha performance nesse item, reflexo da valorização que os títulos vêm apresentando. Em termos percentuais tenho: vinculados ao IPCA (41,15%), prefixados (5,20%) e vinculados à taxa Selic (53,64%). Caso faça aportes em julho continuarei aumentando minha posição em IPCA+ 2019.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +2,78%
O rendimento vem perdendo fôlego mas ainda é o maior da carteira em percentual. Fiz poucas compras esse mês e só reapliquei os proventos recebidos. No ano a rentabilidade acumulada superou os 17%. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes e venho tentando manter o equilíbrio e de olho em possíveis ofertas.


PROVENTOS - JUNHO/2016

Esse mês tive somente proventos oriundos dos FIIs, que como sempre são usados na compra de mais cotas e pagamento da taxa de custódia. O importante é que pouco a pouco venho recebendo cada vez mais - sempre pingando. 

Total Junho: R$ 86,03


CONSOLIDADO - JUNHO/2016

O fechamento da carteira ficou então representada por aproximadamente 86,55% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 13,45% em renda variável (FIIs), praticamente idêntico ao resultado de maio.




O avanço deste mês foi então de +1,42%, um pouco menor do que o obtido em maio, fechando o semestre em aproximadamente 10%. Espero melhorar de agora em diante, considerando que poderei aumentar os aportes após o fim das despesas nossas de cada dia (IPVA, seguro automotivo, cartão etc kkk).



Até!

terça-feira, 31 de maio de 2016

Fechamento - Maio/2016

Maio foi outro mês em que a renda variável deu um baile nos investimentos de renda fixa. Temos um novo presidente (por enquanto?) sinalizando as tentativas de consertar anos de irresponsabilidade fiscal e tributária. Está meio repetitivo mas novamente os FIIs foram o produto mais rentável da carteira neste mês. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - MAIO/2016

Em abril não fiz aporte então deixei tudo em maio. Somente FIIs dessa vez. 

Vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,87%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Tinha pensado em resgatar parte do valor aplicado aqui mas como não levei a ideia adiante continua tudo como antes.  

  • TD: +0,87%
Achei que ia ter uma performance melhor nessa parte mas a turbulência do fim de mês deixou a marca. Em termos percentuais tenho: vinculados ao IPCA (40,14%), prefixados (5,22%) e vinculados à taxa Selic (54,64%). Provavelmente farei um aporte em junho, aumentando minha posição em IPCA+ 2019.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +5,51%
Mais um mês de destaque para os FIIs, o que prejudica um pouco as compras. No ano já obtive uma rentabilidade acumulada superior a 14% e por enquanto sem sinal de arrefecimento. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes, sendo que as pretensões são manter o equilíbrio e aproveitar ofertas que venham a aparecer no mês.


PROVENTOS - MAIO/2016

Maio veio com um resultado atípico, oriundo do pagamento da amortização do BRCR11, o que juntamente com os rendimentos deu uma turbinada no acumulado mensal. Novamente somente proventos oriundos dos FIIs. Tais proventos foram usados no pagamento da taxa da corretora (R$ 10,00 mensais). Pretendo juntar este valor com o aporte de junho. 

Total Março: R$ 148,63


CONSOLIDADO - MAIO/2016

A carteira ficou então representada por aproximadamente 86,54% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 13,46% em renda variável (FIIs), que variou comparando com abril.



O avanço deste mês foi então de +1,47%, meio mixuruca mas sempre positivo. Isso que considero importante.



Até!

sábado, 30 de abril de 2016

Fechamento - Abril/2016

Mais um mês em que renda variável seguiu com mais força comparando com os investimentos em Renda Fixa. O desenrolar do impeachment promete oportunidades bastante interessantes. Mais uma vez os FIIs foram o produto mais rentável da minha carteira no mês. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - ABRIL/2016

Tive muitas despesas nesse mês e preferi acumular recurso para aportar em maio. 

Já que não houve compras, vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,91%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Estou avaliando se saco parte do valor aplicado e mudo para opções mais rentáveis dado que o viés da Selic é de baixa futura. 

  • TD: +1,45%
Sem muitas novidades no TD. Em termos percentuais tenho: vinculados ao IPCA (40,10%), prefixados (5,25%) e vinculados à taxa Selic (54,66%). Assim como em abril, não sei se farei aportes nesta modalidade em maio por conta da queda das taxas.


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +6,36%
Novamente o destaque da carteira. No ano já obtive uma rentabilidade acumulada superior a 10% e tudo indica que continuará subindo. Apesar da valorização ser positiva, a subida das cotas atrapalha um pouco os planos de compras. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes, sendo que as pretensões são manter o equilíbrio e aproveitar ofertas que venham a aparecer no mês.


PROVENTOS - ABRIL/2016

Neste mês somente proventos oriundos dos FIIs. Tais proventos foram usados no pagamento da taxa da corretora (R$ 10,00 mensais). Pretendo juntar este valor com o aporte de maio. 

Total Março: R$ 77,59


CONSOLIDADO - ABRIL/2016

A carteira ficou então representada por aproximadamente 89,37% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 10,63% em renda variável (FIIs), ligeira variação comparando com março.



O avanço deste mês foi então de +1,83%, seguindo devagar mas constante no crescimento do patrimônio.



Até!

quinta-feira, 31 de março de 2016

Fechamento Mensal - Março/2016

Seguindo a maré crescente que se iniciou em fevereiro neste mês tivemos forte crescimento. Os FIIs cresceram com força total, tomando a liderança do avanço mensal no mês. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP. 


COMPRAS - MARÇO/2016

Compras feitas com recursos do aporte mensal e também reinvestimento de proventos recebidos (FIIs).

TD
  • Tesouro IPCA+ 2019 (NTNB-P): 0,27 Título (Taxa 6,21%);
  • Tesouro IPCA+ 2035 (NTNB-P): 0,50 Título (Taxa 7,52%).
FIIs
  • FFCI11, FLMA11 e os três novatos da carteira: ABCP11, AEFI11 e RGBS11.

Apresentadas as compras vamos ao resultado mensal fechado:


RENDA FIXA

  • LCI: +0,96%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI e como ela segue no automático nem vou comentar. Mais dias úteis representam mais grana pingando.

  • TD: +3,33%
Meus papéis vinculados ao IPCA foram o destaque deste mês, com grande valorização. Em termos percentuais tenho: vinculados ao IPCA (39,86%), prefixados (5,08%) e vinculados à taxa Selic (55,06%). Não tenho certeza quanto aos aportes no TD para abril, dado que as taxas não estão mais tão favoráveis quanto as do início do ano mas nunca se sabe...


RENDA VARIÁVEL

  • FIIs: +8,85%
Este foi o destaque do mês de março, acompanhando a euforia do mercado por conta do Rally do Impeachment (que pode ou não rolar). O salto permitiu que o histórico voltasse ao azul, ainda que o valor da cota esteja um pouco abaixo do registrado em novembro de 2015. Minha carteira atual agora conta com 16 papéis diferentes, sendo que as pretensões são manter o equilíbrio e aproveitar ofertas que venham a aparecer no mês.


PROVENTOS - MARÇO/2016

Neste mês somente proventos oriundos dos FIIs. Tais proventos foram usados no pagamento da taxa da corretora (R$ 10,00 mensais) e na compra de novas cotas.

Total Março: R$ 51,92


CONSOLIDADO - MARÇO/2016

A carteira ficou então representada por aproximadamente 89,92% em aplicações de renda fixa (TD e LCI) e 10,18% em renda variável (FIIs), porcentagem esta que vem aumentando mês a mês.



O avanço deste mês foi então de +3,30%, resultado modesto em comparação aos colegas que aplicam majoritariamente em renda variável, mas que ainda assim significa um passo maior em relação a minha meta para 2016.



Até!