Maio foi outro mês em que a renda variável deu um baile nos investimentos de renda fixa. Temos um novo presidente (por enquanto?) sinalizando as tentativas de consertar anos de irresponsabilidade fiscal e tributária. Está meio repetitivo mas novamente os FIIs foram o produto mais rentável da carteira neste mês. Os resultados para rentabilidade foram obtidos utilizando a planilha do ADP.
COMPRAS - MAIO/2016
Em abril não fiz aporte então deixei tudo em maio. Somente FIIs dessa vez.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- LCI: +0,87%
Essa aplicação é vinculada a uma porcentagem do CDI. Tinha pensado em resgatar parte do valor aplicado aqui mas como não levei a ideia adiante continua tudo como antes.
- TD: +0,87%
Achei que ia ter uma performance melhor nessa parte mas a turbulência do fim de mês deixou a marca. Em termos percentuais tenho: vinculados ao IPCA (40,14%), prefixados (5,22%) e vinculados à taxa Selic (54,64%). Provavelmente farei um aporte em junho, aumentando minha posição em IPCA+ 2019.
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: +5,51%
Mais um mês de destaque para os FIIs, o que prejudica um pouco as compras. No ano já obtive uma rentabilidade acumulada superior a 14% e por enquanto sem sinal de arrefecimento. Minha carteira atual conta com 16 papéis diferentes, sendo que as pretensões são manter o equilíbrio e aproveitar ofertas que venham a aparecer no mês.
PROVENTOS - MAIO/2016
Maio veio com um resultado atípico, oriundo do pagamento da amortização do BRCR11, o que juntamente com os rendimentos deu uma turbinada no acumulado mensal. Novamente somente proventos oriundos dos FIIs. Tais proventos foram usados no pagamento da taxa da corretora (R$ 10,00 mensais). Pretendo juntar este valor com o aporte de junho.
Total Março: R$ 148,63
CONSOLIDADO - MAIO/2016
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