Sem muita inspiração pra texto então vou direto ao resultado. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.
META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 85,03% atingido.
Subida geral. Cada vez mais próximo da hora da verdade. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - NOVEMBRO/2018
Entrei na subscrição de SDIL11, porém ainda não foi descontado. Não gastei os proventos pois vou aguardar a provável emissão de cotas de GGRC11 pra usar o dinheiro. Simples assim.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: +1,37%
Mais um mês fechando no positivo. Já estou de olho no ponto de saída da NTNB 2035 pra embolsar o maior lucro possível. Em termos percentuais estou com 59,82% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 40,18% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 9,97%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,44%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 9,44%.
- EMPRÉSTIMOS E RESERVA: +0,37%
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações. A novidade é referente a uma reserva de capital que eu estou mantendo na Nuconta, cujo rendimento é a baseado na taxa Selic e tem liquidez imediata. Decidi que esse vai ser meu capital de curtíssimo prazo, disponível para gasto a qualquer momento necessário, sendo que pretendo manter de 1 a 1,5% do total das minhas economias por aqui.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,49%, fiz 1,37% no TD e 0,44% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+5,90%) x TD (+9,97%) x FIP (+9,44%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: +2,27%
Sem maiores novidades, apenas a subscrição em SDIL11 (que ainda não foi descontada nem incorporada ao patrimônio). Como disse antes estou de olho na nova emissão de capital de GGRC11 e já venho juntando a grana necessária. O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) houve mudanças: o XP Corporate Macaé (XPCM11) foi ultrapassado por pequena margem pelo Hotel MaxInvest (HTMX11), que agora é o melhor da carteira. A lanterna permanece com o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade anual de +7,94%.
- AÇÕES: +8,19%
Mais uma mês acumulando gordura. Itausa PN (ITSA4) continua sendo a porção mais representativa da carteira. Em termos de retorno continua a liderança imbatível de IRB Brasil (IRBR3) - TIR de 154%. A lanterna permanece com Fleury ON (FLRY3), que é o único papel no vermelho atualmente (TIR de -22%). A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade anual de +22,77%.
Na renda variável deste mês temos o IFIX marcando +2,59% contra +2,27% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa +2,38% contra +8,19% da minha carteira de ações. Na base anual temos o IFIX (+3,32%) x Meus FIIs (+7,94%) e Ibovespa (+17,15%) x Minhas Ações (+22,77%).
PROVENTOS - NOVEMBRO/2018
Neste mês recebi recursos de várias fontes (rendimentos de FIIs, juros de empréstimos e dividendos). Pagaram em novembro: BBAS3/IRBR3 (JCP) e HGTX3/GRND3 (dividendo).
Total Novembro: R$ 447,47
Total Anual Acumulado: R$ 4.416,83
CONSOLIDADO - NOVEMBRO/2018
A carteira global fechou com 53,46% de renda fixa (TD, fundos e empréstimos) e 46,54% em renda variável (FIIs e Ações). Novamente a parte variável vem crescendo com mais vigor e tomando espaço.
Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!