Neste mês fiz uma alteração substancial na contabilização do meu patrimônio, motivo este para a grande variação. Passo a considerar valores cedidos por empréstimo na planilha, capital este que vem sendo usado para uma boa causa. Nas demais aplicações não fiz aporte e não pretendo fazer no momento. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.
META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros (atualizado) - Resultado Parcial: 52,16% atingido.
Fiz a atualização da meta pois antes parte do patrimônio não estava sendo considerado na planilha e por conta disso puxei a meta pra cima tornando-a mais realista. O 'aporte' deste mês foi apenas o que está contabilizado nos empréstimos. Em março o aumento foi puxado pela Renda Variável. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - ABRIL/2018
Este mês somente integralização das cotas subscritas de ITSA4.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: -0,24%
Outro mês em que as incertezas têm jogado o PU das NTNB 2035 pra baixo e, por conseguinte, puxando minha rentabilidade. Em termos percentuais estou com 51,59% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 48,41% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 3,47%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,59%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 3,99%.
- EMPRÉSTIMOS: +0,31% (NOVO)
Este item é representado pelo capital que emprestei a parentes. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,52%, fiz (-0,24%) no TD e 0,59% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+2,11%) x TD (+3,47%) x FIP (+3,99%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: +0,54%
Mais um mês de subida. A maior posição da carteira pertence ao GGRC11, que curiosamente é o de menor rentabilidade global no momento. Por outro lado tenho RBGS11 (General Shopping Sulacap) com rendimento superior a 100% contando os proventos. A carteira conta com 16 papéis diferentes. Rentabilidade anual de 8,98%.
- AÇÕES: -1,46%
Destoei do Ibovespa em abril, fechando no vermelho. A maior posição da carteira continua sendo CVC (CVCB3), que também continua sendo a líder na rentabilidade. A mais fraca permanece com Fleury ON (FLRY3) (a única no vermelho). A carteira conta com 11 papéis de setores variados. Rentabilidade anual de 11,02%.
Na renda variável deste mês o IFIX marcou (-0,86%) contra +0,54% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa +0,88% contra (-1,46%) da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (+4,98%) x Meus FIIs (8,98%) e Ibovespa (+12,71%) x Minhas Ações (+11,02%).
PROVENTOS - ABRIL/2018
Neste mês recebi proventos de FIIs, Dividendos (ITSA4, FLRY3 e IRBR3) e JCP (LAME4 e IRBR3).
Total Abril: R$ 507,39
Total Anual Acumulado: R$ 1.347,43
CONSOLIDADO - ABRIL/2018
A carteira global ficou então representada por aproximadamente 56,05% em aplicações de renda fixa (TD, Fundos e Empréstimos) e 43,95% em renda variável (FIIs e Ações). Da parte da renda fixa o Tesouro Direto é o mais significativo, no caso, a NTNB 2035 (volume semelhante ao que tenho em empréstimos cedidos), enquanto que na renda variável as ações continuam com a dianteira (o triplo do volume dos FIIs).
Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!
Boa evolução do Patrimônio quase nos 200k.
ResponderExcluirAbraço e bons investimentos.