Outro mês de queda generalizada. Só a Copa do Mundo pra distrair um pouco da dureza cotidiana. Sem mais. Os resultados de rentabilidade foram calculados pela planilha do colega ADP.
META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 27,58% atingido.
Enquanto não houver aumento significativo dos aportes e/ou estabilização da queda do mercado não vejo luz no fim do túnel. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - JUNHO/2018
Pouca movimentação neste mês, somente um 'aporte' feio em Empréstimos. De modo indireto fui afetado com a bonificação feita por Itaúsa (ITSA4) (10% a mais de ações) e o desdobramento de Grendene (GRND3).
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: -1,46%
As NTNBs 2035 continuam subindo e o valor da carteira vai caindo. Em termos percentuais estou com 56,50% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 43,50% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 0,21%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +0,79%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 4,88%.
- EMPRÉSTIMOS: +0,36%
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,52%, fiz (-1,46%) no TD e 0,79% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+3,17%) x TD (+0,21%) x FIP (+4,88%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: -5,20%
Nova queda da carteira em linha com o mercado (incertezas, volatilidade etc). Não houve movimentação de quantidades então a situação é a seguinte: o FII mais representativo é o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) o XP Corporate Macaé (XPCM11) é o melhor da carteira, enquanto o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) após sucessivas quedas agora é o lanterninha. A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade anual de -3,29%.
- AÇÕES: -3,64%
Mês de queda (chato postar toda hora) e também sem alterações, com exceção de desdobramentos/bonificação. A maior posição em carteira permanece sendo CVC Brasil (CVCB3), enquanto em termos de retorno o temos o novo líder que é Braskem PNA (BRKM5), passando IRB Brasil (IRBR3) por pouco. A lanterna agora pertence ao Banco do Brasil (BBAS3). A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade anual de -6,27%.
Na renda variável deste mês o IFIX marcou -4,01% contra -5,20% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa -5,20% contra -3,64% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (-4,55%) x Meus FIIs (-3,29%) e Ibovespa (-4,76%) x Minhas Ações (-6,27%).
PROVENTOS - JUNHO/2018
Neste mês recebi proventos de FIIs, Dividendos (CVCB3 e SAPR11) e JCP (BBAS3, HGTX3, SAPR4 e SAPR11) e juros dos empréstimos.
(FINALMENTE SANEPAR SOLTOU A GRANA!!)
Total Junho: R$ 523,22
Total Anual Acumulado: R$ 2.419,29
CONSOLIDADO - JUNHO/2018
A carteira global fechou com 59,29% de renda fixa (TD, fundos e empréstimos) e 40,71% em renda variável (FIIs e Ações). Como a queda da parte variável é mais acentuada vem ocorrendo um aumento percentual da parte fixa.
Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!
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