Passados os 450 dias do mês de agosto nos deparamos mais uma vez com a dúvida, as turbulências, o cenário interno, externo, quem quiser que escolha a(s) causa(s) que fizeram novamente o vermelho transbordar das planilhas. Enquanto finalizo esta postagem acompanho o julgamento do TSE e torço para que aqueles que 'comandam' os rumos do País pensem em seus atos e as posteriores consequências advindas. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.
META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 45,06% atingido.
Consegui mais uma vez realizar um bom aporte, de modo que o aumento aqui em suma foi consequência deste. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - AGOSTO/2018
O aporte foi inteiramente direcionado para a renda variável, majoritariamente aumento da posição em ITSA4, além de um troco da corretora gasto em cotas de FLMA11.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: +0,30%
O mês até que começou bem porém a baderna eterna cobrou seu preço, puxando novamente as taxas da NTNB 2035 pro alto. Em termos percentuais estou com 57,06% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 42,94% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 2,44%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,06%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 6,99%.
- EMPRÉSTIMOS: +0,37%
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,57%, fiz +0,30 no TD e 1,06% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+4,32%) x TD (+2,44%) x FIP (+6,99%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: -0,36%
Depois de alta considerável em julho veio a queda. Como alteração apenas aumento de posição no Continental Square Faria Lima (FLMA11), mas nada significativo. O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) o XP Corporate Macaé (XPCM11) é o melhor da carteira, enquanto a lanterna voltou para a mão do Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade anual de +0,61%.
- AÇÕES: -1,51%
Outra queda fruto da turbulência. Mais um aumento na posição de ITSA4, Mês de subida com pequena alteração no portfólio (aumento de ITSA4), que passa a ser a porção mais representativa da carteira por larga margem em relação as demais. Em termos de retorno continua a liderança de IRB Brasil (IRBR3). A lanterna permanece com Fleury ON (FLRY3). A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade anual de -2,62%.
Na renda variável deste mês o IFIX marcou -0,70% contra -0,36% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa -3,21% contra -1,51% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (-3,91%) x Meus FIIs (+0,61%) e Ibovespa (+0,36%) x Minhas Ações (-2,62%).
PROVENTOS - AGOSTO/2018
Neste mês recebi recursos de várias fontes (rendimentos de FIIs, juros de empréstimos, dividendos, JCP, rendimentos e dinheiro oriundo da venda de frações). Pagaram em agosto: BBAS3, FLRY3, GRND3 e ITSA4.
Total Agosto: R$ 662,22
Total Anual Acumulado: R$ 3.388,73
CONSOLIDADO - AGOSTO/2018
A carteira global fechou com 56,81% de renda fixa (TD, fundos e empréstimos) e 43,19% em renda variável (FIIs e Ações). Mais um mês com reação na parte variável, fruto do aporte realizado.
Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!
Mês complicado esse longo agosto! Firme na luta!
ResponderExcluirPenso que 2018 vai ser esse 0x0 até o final. Valeu a visita Guardião.
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