Finalmente uma definição. Com a vitória de Jair Bolsonaro e a perspectiva de um governo liberal pudemos ver um grande avanço nas rentabilidades das aplicações. Particularmente vivi neste mês de Outubro a maior rentabilidade da série histórica do meu portfólio. Torçamos então para a continuidade do movimento. O cálculo de rentabilidade tem por base a planilha disponibilizada pelo colega ADP.
OBS: Antes de apresentar o resultado - CHUPA PT!!
META ANUAL 2018: 215K em ativos financeiros - Resultado Parcial: 69,59% atingido.
Com a apreciação geral todas as classes nas quais invisto subiram com força e ajudaram no resultado. Ainda assim estou um pouco abaixo da previsão. Margem de tolerância global de (5%).
TRANSAÇÕES - OUTUBRO/2018
Usei proventos parados na corretora e comprei algumas cotas de JSRE11 quando baixaram um pouco de preço. Já era minha intenção pois na época da subscrição não cheguei a participar devido ao valor salgado.
Vamos ao resultado mensal fechado:
RENDA FIXA
- TD: +6,83%
O que os outros nove meses não renderam outubro trouxe, especialmente para a NTNB 2035. Em termos percentuais estou com 59,08% dos títulos vinculados ao IPCA (NTNB 2035) e 40,92% vinculados à Selic (LFT 2021 e 2023). Rentabilidade anual de 8,48%.
- FUNDOS DE INVESTIMENTO PRIVADOS: +1,48%
Este item é representado pelo fundo Brasil Plural Debêntures Incentivadas 45. Como características deste fundo temos: valor de aplicação (R$ 100,00 mínimo) e taxa de administração (1,00% a.a.). Não tenho pretensão de resgate no curto prazo. Rentabilidade anual de 8,96%.
- EMPRÉSTIMOS: +0,37%
Este item é representado pelo capital em empréstimos privados. Como correção do montante aplico o rendimento mensal do Tesouro Selic. O principal será pago futuramente, de modo que as correções mensais contabilizarei como aporte negativo (usarei as mesmas para abater outros acordos que temos). Não vou comparar rentabilidade neste item pois a função do mesmo é diferente das outras aplicações.
Na renda fixa este mês enquanto o CDI marcou 0,54%, fiz 6,83 no TD e 0,37% no fundo de debêntures. Na base anual tenho CDI (+5,38%) x TD (+8,48%) x FIP (+8,96%).
RENDA VARIÁVEL
- FIIs: +5,39%
A renda variável foi onde o mês mais foi proveitoso, mesmo os FIIs. Conforme dito anteriormente aumentei posição em JSRE11, que passou a ser a 3ª posição em valor da carteira. O FII mais representativo continua sendo o Shopping ABC Plaza (ABCP11). Em termos da Taxa de Retorno (TIR) não houve mudanças: o XP Corporate Macaé (XPCM11) é o melhor da carteira, ainda que por pouco, enquanto a lanterna permanece com o Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11). A carteira conta com 13 papéis diferentes. Rentabilidade anual de +5,54%.
- AÇÕES: +14,82%
Nem preciso comentar a avanço bruto ocorrido no mês. Consegui inclusive ficar acima do Ibovespa e zerando as perdas do ano. Itausa PN (ITSA4) continua sendo a porção mais representativa da carteira. Em termos de retorno continua a liderança imbatível de IRB Brasil (IRBR3) - TIR de 144%. A lanterna permanece com Fleury ON (FLRY3), que é o único papel no vermelho atualmente. A carteira conta com 12 papéis variados. Rentabilidade anual de +13,48%.
Na renda variável deste mês o IFIX marcou +5,04% contra +5,39% dos Meus FIIS e o índice Ibovespa +10,19% contra +14,82% da minha carteira de ações. Na base anual tenho IFIX (+0,82%) x Meus FIIs (+5,54%) e Ibovespa (+14,43%) x Minhas Ações (+13,48%).
PROVENTOS - OUTUBRO/2018
Neste mês recebi recursos de várias fontes (rendimentos de FIIs, juros de empréstimos e dividendos). Pagou em outubro: ITSA4.
Total Outubro: R$ 229,93
Total Anual Acumulado: R$ 3.899,36
CONSOLIDADO - OUTUBRO/2018
A carteira global fechou com 54,46% de renda fixa (TD, fundos e empréstimos) e 45,54% em renda variável (FIIs e Ações). Embora todos os grupos tenham crescido, a parte variável subiu com mais força e ganhou espaço.
Mais uma vez finalizo o post agradecendo a todos os colegas da blogosfera e demais visitantes que tiveram paciência para acompanhar.
Até!
Nenhum comentário:
Postar um comentário